quem
Não existe um sobrenome que me anuncie ou um nome que me guie. Sou pronomes não prováveis e inexistentes. Sempre outra, insolente. Transito entre tempos. Meu espaço é a transição. Tramo a poética do movimento: um pé aqui, outro acolá. Não tem perpétuo sagrado moral. Tem infinito possível mística ética responsiva. É isso, respondo a inconclusões. Aqui é um lugar para contar do mistério que é afasiar-se. Vem?
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